Ciclos imobiliários. Você já ouviu falar nisso?
O ano de 2018 começou bastante diferente para o mercado como um todo. O brasileiro finalmente esqueceu a palavra “crise” e começou a olhar para frente. De repente, parece que todos perceberam que a única maneira de resolver o problema do País era se cada um parasse de reclamar da situação e tomasse as rédeas da solução.
Você já parou para perceber que nada disso é por acaso? E realmente não é!
Assim como as coisas da natureza, a economia possui comportamento cíclico. Assim, crises e bonanças já são esperadas por aqueles que deixam de ver apenas o que está acontecendo agora e passam a desenvolver uma visão sistêmica. Ou seja, uma visão do todo. É nessa vertente que se encaixam os ciclos imobiliários.
Em palavras simples: ciclos imobiliários nada mais são que uma forma de interpretar a variação nos preços dos imóveis em um determinado intervalo de tempo.
Em um ciclo podemos determinar 4 diferentes fases:
¬ Boom: é o período de “vacas gordas” no qual o mercado está aquecido. Aqui há uma grande procura por novos imóveis e pouca oferta. Os preços são os mais altos de todo ciclo. Aumentam continuamente até que se inicie uma redução na procura. Nesta fase, quem “manda” na negociação é o vendedor.
¬ Desaceleração: nesse momento a oferta começa a ser maior que a procura e os preços tendem a estabilizar e cair na sequência.
¬ Recessão: é a “fase de estoques e descontos”. Ocorre quando a oferta é muito maior que a procura, fazendo com que os preços diminuam bastante. Nesta fase, quem “manda” na negociação é o comprador. É aqui também que se chega no famigerado “fundo do poço”.
¬ Recuperação: depois que os preços atingem os mais baixos patamares, a procura por novos imóveis volta a subir. A partir daí inicia a fase de recuperação e o início de um novo boom imobiliário.
Então já entendeu por que os especialistas estão otimistas?
Porque estamos guinando para uma fase de recuperação. A economia dá fortes sinais de crescimento, os investidores estão voltando ao País, a Selic nunca foi tão baixa (6,5%), o crédito está voltando para praça e o desemprego aos poucos irá diminuir (é o que esperamos!).
Aproveite, pois este é o momento certo para investir em um novo imóvel!
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