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Essa pode ser a hora de sair do aluguel. Veja agora porque!

Para quem pode adquirir à vista, pagar aluguel pode ter perdido a atratividade financeira.

infoimbos por infoimbos
22 de julho de 2018
em Comprando seu Imóvel
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hora de sair do aluguel
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Até meados de 2017, era praticamente unanimidade que, na média de preços, morar de aluguel era vantajoso financeiramente na comparação com a compra de um imóvel. Com a queda da Selic, e consequentemente da rentabilidade dos investimentos em renda fixa atrelados à taxa, essa realidade pode estar começando a mudar – ao menos para quem pretende comprar à vista.

A conta era relativamente simples. Em 2016, com a Selic a 14,15% ao ano, um investidor conservador conseguiria facilmente uma rentabilidade líquida de 11,7% em 12 meses, já subtraindo taxas aplicáveis (custódia de 0,3% para o Tesouro Selic, por exemplo) e Imposto de Renda (entre 22,5% e 15% da rentabilidade, dependendo do período de aplicação). Esta rentabilidade geraria uma receita anual capaz de arcar com o aluguel e gerar sobras significativas.

Leia aqui: Quero me mudar, mas preciso vender meu imóvel. E agora?

Por exemplo: quem tivesse R$ 1 milhão no bolso naquela época lucraria, líquidos, R$ 117 mil ao ano investindo todo o montante em Tesouro Selic. Outros investimentos poderiam apresentar ganhos ainda maiores sem sair da renda fixa – alguns CDBs de menor liquidez rendem até 20% a mais no ano. No mesmo período, o imóvel de R$ 1 milhão tinha aluguel médio de R$ 44 mil ao ano, de acordo com estudos do FipeZap daquela época. Ou seja: investir em Tesouro Selic com o dinheiro da compra do imóvel poderia pagar o aluguel e garantir uma “sobra” de R$ 73 mil apenas no primeiro ano.

Pior ainda para o proprietário, o período entre 2016 e 2017 representou queda nos preços de vendas em termos reais em mais da metade das capitais brasileiras mapeadas pelas pesquisas. A variação acumulada daquele ano ficou negativa em 0,5756 – ou seja, o imóvel adquirido provavelmente desvalorizaria no mercado, reforçando ainda mais a vantagem financeira de morar de aluguel.

Mas há sinais de mudança em 2018. De acordo com dados do FipeZap – Aluguel mais recente, referente a fevereiro, a média do “índice de rentabilidade” dos imóveis nas capitais brasileiras está novamente em 4,4% ao ano. Isso significa que, após oscilações, aquele imóvel de R$ 1 milhão é locado por uma média de R$ 44 mil anuais.

Leia também: O que está acontecendo com o mercado imobiliário?

Para quem possui R$ 1 milhão agora, aplicando em ativos que rendem a Selic (6,5% a.a.), o rendimento anual líquido fica aproximadamente em 5,5%. Ou seja, em um ano, o dinheiro rende R$ 55 mil – valor que paga o aluguel e viabiliza “sobra” de R$11 mil no ano em questão. Vale lembrar que a conta muda de acordo com a rentabilidade do investimento alternativo e com o valor do aluguel.

Explicando em miúdos: caso o consumidor não compre o imóvel e pague a média do aluguel, de R$ 44 mil anuais, mantendo o dinheiro naquela aplicação, ele tem uma rentabilidade de R$ 11 mil acima destes gastos com o aluguel. O problema é que, neste caso, só é realmente vantajoso locar caso esse imóvel veja valorização menor que 1,1% no preço do aluguel ao longo deste ano (os R$ 11 mil, no caso do imóvel de R$1 milhão). Caso contrário, quem comprou fez um negócio melhor.

Observando novamente o histórico do FipeZap, todavia, percebe-se que a valorização do aluguel em algumas cidades, como São Paulo, Curitiba, Recife, Goiânia, Salvador e Florianópolis, superou esses 1,1% no acumulado do ano. Em São Paulo, por exemplo, o aumento já foi de 1,5%; em Florianópolis, chegou a 2,7%: mantendo a tendência, o preço do aluguel poderia passar de R$ 71 mil ao ano na capital catarinense – superando de longe a rentabilidade do investimento conservador atrelado à Selic.

Portanto, para que se mantenha uma vantagem do aluguel frente à compra na média das capitais brasileiras, é preciso torcer para haver uma mudança na tendência dos preços. Segundo especialistas, não é provável que essa tendência mude – principalmente em mercados mais aquecidos como a Grande São Paulo.

Na visão de Danilo Igliori, Chairman da DataZAP, do Grupo ZAP Viva Real, e professor da FEA-USP, os preços neste ano tendem a subir tanto para aluguel como para compra, considerando fatores como a melhora na economia, aumento no nível de emprego e, especificamente para a venda, queda nas taxas de juros do financiamento. “O que a gente sabe é que o cenário deve favorecer um aumento no preço de compra. Mas vemos um ritmo muito mais lento do que foi na década passada”, diz, referenciando o boom nos preços visto ao redor de 2008.

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Eduardo Zylberstajn, Coordenador de Pesquisas da Fipe, endossa esta visão. “O FipeZap mais recente ainda mostra um comportamento bem modesto, mas os valores pouco a pouco vão se recuperando e deve haver aumento real, acima do IPCA, para este ano” no macro, diz.

Isso significa que, para quem compra à vista, o ativo imobiliário também irá se valorizar caso haja a intenção de venda no médio e no longo prazo. “Vale a pena fazer a ressalva: a expectativa de valorização é relevante, mas o horizonte de tempo também”, diz Eduardo. “Se você compra e vende em um intervalo curto, há custos que você não consegue diluir, como cartório, corretagem, entre outros gastos marginais”, contabiliza.

Os especialistas também destacam as peculiaridades regionais. O Rio de Janeiro, por exemplo, deve demorar para ver a retomada nos preços, graças a fatores políticos, de segurança pública, industriais e de oferta. No primeiro trimestre, os preços dos imóveis acumularam queda real de 0,84%, puxada principalmente pelo Rio, BH e DF. “A Barra [da Tijuca, bairro no RJ] é um caso emblemático: houve uma expansão de oferta muito grande, que realmente não deve ser acompanhada pela demanda em breve”, diz Danilo. “Tudo indica que a recuperação comece em São Paulo mesmo, na Região Metropolitana”.

E o financiamento?

Queda na Selic e nos juros favorece o apetite pelo financiamento, o que também deve impactar nos preços dos imóveis. “Mesmo a pessoa que não tenha o recurso total, colocando na balança pode ser que faça sentido não deixar de pagar o aluguel e fazer o financiamento”, diz Danilo. E esta balança não é apenas financeira. “Existe a questão da segurança: a pessoa pode querer ter a certeza de que poderá continuar morando naquele lugar. Enquanto é possível fazer modalidades de financiamento com juro fixo, o preço do aluguel pode variar bastante”, analisa.

Frente ao pagamento à vista, porém, a verdade é uma só: embora os juros estejam em queda, o cenário em que a compra financiada era vantajosa no Brasil não existe mais e não parece estar perto de retornar.

Quando a Selic estava em patamares elevados, perto dos 14% ao ano, algumas modalidades de financiamento imobiliário eram ofertadas em torno dos 9% ao ano. Isso tornava interessante comprar financiado mesmo para quem possuía o dinheiro em mãos: bastava deixa-lo rendendo em ativos atrelados à Selic.

“Quem tinha trezentos, quinhentos, um milhão de reais, deixava o dinheiro rendendo e financiava o imóvel pagando juros mais baixos que a rentabilidade do ativo”, lembra o pesquisador. “Havia no Brasil um subsídio explícito à compra do imóvel financiado”, analisa. “Por isso que a gente tem um mercado de locação relativamente pequeno em relação a outros países. Nos últimos 10 ou 15 anos, valia a pena comprar financiado porque a taxa dos juros do financiamento estava abaixo do que você conseguia ao aplicar no mercado financeiro”.

Para este momento e o futuro próximo, ele acredita em uma reversão desta tendência. “Com a Selic rendendo 6,5%, juros longos também não muito mais do que isso, na casa dos 8%, e a Caixa financiando a 10% ao ano, não vale a pena financiar”, crava Zylberstajn.

Novas gerações querem alugar?

Ainda que financeiramente a compra à vista pareça uma ótima opção, as movimentações geracionais levam a crer que o aluguel pode ser a tendência para os próximos anos. “Existem indícios de uma mudança comportamental das novas gerações: desapego a coisas materiais e valor maior a experiências. Nesse sentido, considerando a possibilidade de se movimentar mais ou ficar menos em casa, alternativas de aluguel são favorecidas. Não só o tradicional, mas opções diferentes, como serviços no condomínio e até residências coletivas”, diz Danilo.

Ele alerta, porém, que o que existe são apenas especulações. “É uma frente forte tentar identificar essa tendência de forma mais clara, mas a magnitude desse comportamento e como ele vai crescer ao longo do tempo ainda são incertezas. Tanto por ser uma coisa nova como pelo fato de ter se iniciado em um momento de crise – quando as pessoas optam por aluguéis e espaços mais compactos também por questões financeiras”, analisa.

Fonte: Infomoney – por Paula Zogbi

 

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